segunda-feira, 10 de outubro de 2016

Imagem Peregrina de Nossa Senhora Aparecida


O convite é para você amado paroquiano. A Mãe Aparecida te chama.

Crisma 2016

No ultimo Domingo (09) deste mês de outubro em nossa paroquia foi realizado a crisma de Jovens e Adultos, celebração realizada pelo nosso bispo diocesano Dom Manoel dos Reis de Farias e a tendo como concelebrante Padre Manoel Rodrigues (pároco).




Confira as fotos clicando aqui

terça-feira, 19 de abril de 2016

Novenário São José

O Novenário São José tem início no próximo dia 21, com uma Missa de abertura, às 19h30
e em seguida uma carreata, prevista para às 20h30.

Programação



Retiro Vocacional

Retiro Vocacional no Seminário São José, neste final de semana.








Encontro de Noivos

Encontro de noivos ocorrido nas Palhinhas, promovido pela
Pastoral Familiar neste domingo, 17 de abril.









domingo, 3 de abril de 2016

Manhã Espiritualidade


Pastoral Família se reuniu para uma manhã de espiritualidade,
onde foi facilitado e vivencia do Lactio divina. 
Onde todos oraram Lucas 15, 11-32 (A parábola do filho pródigo).
Inicio com café da manhã de 07:30 ás 11:30.

Temas trabalhados:
-Misericórdia Pai
-Vivencia da Lactio Divina

Local: Igreja Menino Jesus












sexta-feira, 1 de abril de 2016

Festa de São José Operário



1º. de maio de 1955, perante uma manifestação de 200.000 operários na Praça de São Pedro, em Roma, o grande papa Pio XII, de saudosa memória, disse: “Neste dia 1º. de maio, que o mundo do trabalho adjudicou como festa própria, eu, Vigário de Cristo, queremos reafirmar, em forma solene, a dignidade do trabalho a fim de que inspire na vida social as leis da equitativa repartição de direitos e deveres. Tomado neste sentido pelos operários cristãos, o 1º. de maio, em vez de ser fomento de discórdias, de ódio e de violências, é e será um convite constante à sociedade moderna a completar o que ainda falta à paz social. Seja, portanto, o 1º. De maio uma festa cristã, um dia de júbilo para a triunfo concreto e progressivo dos ideais da grande família do trabalho” (cf. O Santo do Dia, S. Conti, Vozes, 4ª.ed., p.189). Depois de proferir essas palavras o papa instituiu neste dia a Festa de São José Operário, Protetor e Modelo de todos os trabalhadores.


No Evangelho de São Mateus, Capítulo 13, versículo 55, falando sobre Jesus encontramos a frase: “Não é ele o filho do carpinteiro”. No latim antigo São José é denominado no evangelho de “faber”, uma profissão ambivalente, incluindo o marceneiro e o ferreiro. Portanto, podemos crer que na sua pequena oficina em Nazaré, José desenvolveu essas duas profissões. No Evangelho de São Mateus 1, 19, falando sobre Maria encontramos a frase: “José, seu esposo, era um homem justo…”. Na linguagem bíblica isso significa um homem repleto de todas as virtudes, de santidade completa. Homem orante, trabalhador, respeitador, bondoso e honesto. Sendo assim, acreditamos que seu relacionamento com seus fregueses era inspirado no respeito, na justiça, na honestidade e dignidade. É neste sentido que o papa Pio Xll colocou São José como modelo e protetor dos operários neste dia 1º. de maio. Que Deus através da intercessão de São José Operário abençoe todos os trabalhadores do mundo inteiro.




quarta-feira, 23 de março de 2016

Santa Missa da Ceia do Senhor com lava-pés




Santa Missa da Ceia do Senhor com lava-pés
24/03 às 19h:30min na Igreja Menino Jesus - Comunidade de Palhinhas


A quaresma é tempo de fazer "caminho" com Jesus, para chegar à Ressurreição. Fazer caminho significa conversão e seguimento. A quaresma sempre nos propõe a olhar os gestos de Jesus e para uma verdadeira conversão. Jesus ao percorrer o caminho da cruz não pensa nele, nas suas dores, mas nas dores de tantos crucificados como Ele, que buscam a Ressurreição. A cruz é sinal de conversão, mudança, transformação para a conquista de mais vida. Páscoa é passar de uma vida centrada sobre nos mesmos, sobre o nosso egoísmo, para uma vida solidária com os muitos irmãos marginalizados em nossa sociedade. Portanto, o anúncio cristão não pára na cruz. No meio de nós está presente Jesus, o Ressuscitado, o Deus vivo. Antes de tomar o caminho da cruz, Jesus nos apresenta uma proposta de vida, que é um programa de conversão: o lava-pés. O lava-pés traduz toda a vida de Jesus: o amor. "Ele, que tinha amado os seus que estavam no mundo, amou-os até o fim" (Jo 13, 1) ou seja até as últimas consequências do gesto de amar, isto é, até a cruz: "Tudo está realizado" (Jo 19,30). Vamos acompanhar os gestos praticados por Jesus no lava-pés (Jo 13, 4-11). Este aconteceu numa refeição. Estar ao redor de uma mesa é sentar-se e partilhar as alegrias, as angústias, as emoções..., também algo para comer. - Jesus levantou-se da mesa. Ele nos diz que é preciso sair do nosso egoísmo, mobilizar-se, ir ao encontro dos outros. - Tirou o manto. Jesus se esvazia de si mesmo e coloca-se na condição de servo. Ele nos ensina sobre a necessidade de despojar-se de tudo o que divide, dos fechamentos, das barreiras, dos medos, das inseguranças, que nos bloqueiam na prática do bem. - Pegou uma toalha e amarrou-a na cintura. Jesus põe o avental para servir. "Aquele que era de condição divina, humilhou-se a si mesmo" (Fl 2, 6-8). Ele nos propõe o uso do avental do servir na disponibilidade, e na generosidade, e ainda do comprometer-se com os mais necessitados e colocar-se em último lugar. - Colocou água na bacia. Jesus usa instrumentos da cultura do povo: água e bacia. Repete um gesto que era feito pelos escravos ou pelas mulheres. Ele quer nos dizer que para anunciar sua proposta é preciso entender, conhecer, assumir o que o povo vive, sofre, sonha... - E começou a lavar os pés dos discípulos. Para lavar os pés Jesus se inclina, olha, percebe e acolhe a reação de cada discípulo. Com o lavar os pés, Jesus nos compromete a acolher os outros com alegria, sem discriminações, a escutar com paciência, a partilhar os nossos dons... - Enxugando com a toalha que tinha na cintura. Jesus enxuga os pés calejados, rudes e descalços de seus discípulos. São muitos os gestos que Jesus nos convida a praticar para amenizar os calos das dores de tantos irmãos: visita a doentes e idosos, organizar-se para atender crianças de rua, uma palavra de ânimo a aidéticos, valorização de nossos irmãos indígenas... Diante da prática de Jesus podemos nos perguntar: Quais os gestos concretos que nós como cristãos/ãs, vamos assumir? Será que esta Páscoa pode ser igual a outras tantas? Queremos ser a Igreja do avental, que se coloca a serviço na defesa dos que mais sofrem, dos que não têm defesa. Vamos com coragem vestir o avental do servir na alegria e testemunhar todos os gestos praticados por Jesus. Só assim poderemos realizar sempre a festa da Ressurreição. Feliz Páscoa!